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Terça-feira, 10 de Junho de 2025

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Maior confisco no Rio de Janeiro Polícia Federal divulga imagens de apreensão de mil armas em loja suspeita de comercio ilegal 612h6q

Defesa do estabelecimento nega irregularidades e diz que todo o armamento tinha venda autorizada e seguia os procedimentos legais 4u5s3c

Vale do Jauru
Por Vale do Jauru
Maior confisco no Rio de Janeiro  Polícia Federal divulga imagens de apreensão de mil armas em loja suspeita de comercio ilegal
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A Polícia Federal divulgou nesta sexta-feira imagens das armas e munição apreendidas durante a Operação Desarmada III, deflagrada na última quarta-feira. Este foi o maior confisco da história da corporação no Rio. t6u41

Agentes recolheram todos o armamento e munições de uma loja de armas de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, investigada por comércio ilegal de arma de uso . A defesa da loja nega que o estabelecimento faça a venda irregular.

O Tribunal de Justiça do Rio tornou réus Marcelo da Costa Barros, Iago Araújo Costa Barros, Marco Antônio da Silva Oliveira e Phillipe Matheus Bandeira da Silva Araújo, além de determinar a quebra do sigilo dos dados telemáticos dos celulares apreendidos com eles. Os réus foram presos em flagrante na primeira fase da operação, em fevereiro, mas tiveram a soltura determinada pela juiza Aline Abreu Pessanha, titular da 1ª Vara Criminal da Comarca de Nova Iguaçu.

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As armas divulgadas nesta sexta-feira pela PF foram apreendidas numa segunda fase da operação, que no mês ado apreendeu armamentos que seriam de uso e teriam venda irregular. Segundo a corporação, a venda era feita sem a vigilância armada, sem a guia de tráfego correta e com a atividade comercial de material bélico suspensa.

Na ocasião, foram apreendidas 80 armas, dentre as quais 68 fuzis e 12 revólveres, assim como munições, todas de uso .Como a loja teve seu o Certificado de Registro suspenso — que permite o comércio das armas, a Justiça determinou que a Polícia Federal apreendesse o material, já que a empresa não poderia manter as armas em seu depósito, mesmo a de uso permitidos.

"A apreensão de uma quantidade tão expressiva de material bélico é de suma importância perante o objetivo de impedir que as armas de fogo sejam possivelmente introduzidas no mercado clandestino, visando o enfraquecimento de organizações criminosas como milícias, escritórios do crime e facções", diz a PF em nota.

O advogado da empresa Flávio Fernandes diz que a empresa é idônea e não vende nenhuma arma sem autorização. Ele diz que um problema de ordem istrativo levou a suspensão do Certificado de Registro e "não há a menor possibilidade a venda de arma de forma ilegal ou para grupos criminosos".

— A loja tem um procedimento rígido. A arma só saia após autorização e com a documentação completa. As armas, mesmo as de calibre , tinham a autorização para a venda pelo Exército — diz o advogado.

FONTE/CRÉDITOS: O Globo
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